sábado, 23 de fevereiro de 2013

Sacerdotes e Magos

"Chamámos já a atenção para a conexão existente entre as palavras «tempo» e «Templário», e mais uma conexão é sugerida aqui, pois estes sacerdotes-xamãs pertenciam à mesma tradição que os sacerdotes-mágicos persas ou caucasianos conhecidos por Magos. O autor Robert Lomas diz-nos que a antiga palavra chinesa «mágico da corte» é mag e que o ideograma chincs para mag é uma cruz com extremidades ligeiramente chanfradas, um símbolo idêntico ao utilizado pelos Cavaleiros Templários. Sims afirma que estes sacerdotes usavam chapéus em forma de foguete decorados com linhas de símbolos do sol e da lua que se diz delineariam o ciclo do sol e da lua. Vários destes chapéus dourados — um deles com uma correia para o queixo — foram descobertos na Irlanda e na Europa Central, o que sugere uma origem celta. Datados, pensa-se, de 1500 a. c., são possivelmente precursores do tradicional chapéu cónico de feiticeiro. Chapéu de forma semelhante era colocado sobre a cabeça de uma pessoa considerada um «dunce», «ignorante», palavra que deriva de «dunn» ou «dune», significando «colina», ou um canalizar ascendente de energia. Assim focando a atenção (isto é, a energia) no vórtice chakra situado sobre a cabeça, acreditava-se que a quem o usasse seria concedido mais «poder cerebral», isto é, inteligência. Voltando aos crânios encontrados em Malta: depois de descobrirmos que estes crânios «não existentes» tinham de facto uma existência real, e que tinham sido datados de aproximadamente 2500 a. c., ou porventura mesmo antes, perguntámo-nos se teriam sido origem noutra localização que não Malta. Voltámo-nos para a Mesopotâmia, bem como para os «anjos caídos» do Judaísmo, que estavam ligados aos «médicos serpentinos» de Enki e Enlil,..... " O Graal da Serpente Philip Gardiner e Gary Osborn fonte:historia-ancestral.

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