segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Alquimia

Texto retirado do site: http://www.geocities.com/Paris/Cathedral/6232/index-p.htm A alquimia é das ciências ocultas que, atualmente, mais interesse tem despertado não só pelos inúmeros livros que ao longo dos tempos foram escritos sobre a Arte Hermética, mas também, pela curiosidade de saber algo sobre a veracidade da misteriosa Pedra Filosofal, também conhecida por Medicina Universal. Tem-se escrito muito sobre o simbolismo alquímico encontrado nas catedrais, palácios e até casas senhoriais. É, deveras um trabalho fascinante procurar desvendar o segredo contido nessas figuras esculpidas na pedra pelos artistas nossos antepassados como testemunho do seu envolvimento na ciência de Hermes. No simbolismo alquímico, tanto quanto sabemos, não existiam nem existem regras fixas. Tudo era, e ainda é, deixado à imaginação dos seus autores e à sua criatividade. Por isso, como é óbvio, isto dá azo a especulações ditas “filosóficas” que, muitas vezes nada têm a ver com a realidade alquímica. Durante muito tempo a alquimia foi sinônimo de charlatanismo ou de ignara credibilidade. Muito do descrédito da alquimia era devido à falta de publicações sérias, pois muitas delas são imitações grosseiras, feitas por sopradores (falsos alquimistas) dos verdadeiros e antigos textos, nas quais se une o absurdo com a ignorância. Atualmente, devido ao grande número de traduções das obras clássicas mais importantes dos grandes Mestres, a opinião de muitas pessoas mudou completamente. A alquimia é a arte de trabalhar e aperfeiçoar os corpos com a ajuda da natureza. No sentido restrito do termo, a alquimia sendo uma técnica é, por isso, uma arte prática. Como tal, ela assenta sobre um conjunto de teorias relativas à constituição da matéria, à formação de substâncias inanimadas e vivas, etc. A alquimia operativa, aplicação directa da alquimia teórica, é a procura da pedra filosofal. Ela reveste-se de dois aspectos principais: a medicina universal e a transmutação dos metais, sendo uma, a prova real da outra. Eles não procuram o impossível, como vulgarmente se diz, mas sim a confirmação do que está descrito nos antigos tratados, que os Mestres nos legaram com vista à obtenção da medicina universal ou pedra filosofal. O alquimista não é um fazedor de ouro como muita gente pensa. A transmutação só terá lugar, como já dissemos, como prova provada da veracidade da medicina universal ou pedra filosofal. Hoje a alquimia coabita pacificamente com a ciência e não é raro ver indivíduos com formação superior nos ramos da ciência, da medicina e das letras, praticarem a Arte Real.

Instrumentos de Feitiçaria

Magia - o que é magia

Magia

. Os 6 dons do oculto AVISO PRELIMINAR AOS QUE ESTUDAM AS COISAS DO ESPIRITO E DO OCULTO: O santo Salomão afirmou que é de Deus que provem o conhecimento sobre as coisas dos espíritos, e dos «poderes dos espíritos», (sabedoria 7,20). Revela também o santo Salomão que o desejo de conhecer os mistérios dos espíritos, e a sabedoria do espírito, esse desejo de sabedoria conduz a Deus e ao reino de Deus (sabedoria 6,20). Por isso, estudai, e procurai a sabedoria sobre todas as coisas do espírito, pois que a sabedoria do espírito elevar-vos-á espiritualmente, e o conhecimento dos espíritos enriquecer-vos-á ao vosso próprio espírito, e a sabedoria dos espíritos é o caminho santo que conduz a Deus. Por isso: estudai todas as sabedorias do espírito, e porem: usai bem toda a sabedoria do espírito, usando-a sempre em Deus, com Deus, e jamais fora de Deus, pois que essa é a única forma santa de caminhar nos mistérios dos espíritos e nos «segredos de Deus».(sabedoria 2,22) Assim, o estudo do oculto e do mundo do espírito, deve ser encarado da forma certa, ou seja, norteado por Deus, fundamentado em Deus, e guiado para Deus, jamais indo para além de Deus. E por isso, eis que na obra do santo são Cipriano se pode ler: «Como diz são Cipriano na sua obra secular: Rogo pois, de todo o meu coração (…) tudo quanto fazemos é em nome de Jesus Cristo» Obra de são Cipriano; Instruções a todos os religiosos, Pag. 36 Assim sendo: enriquecei o vosso espírito com o conhecimento dos espíritos, pois que a sabedoria é coisa boa, pois que assim está revelado: De facto, Deus ama somente aqueles que convivem com a sabedoria. Sabedoria 7,28 Usai por isso deste mandamento do santo são Cipriano, e em todos os estudos que empreenderdes nas artes do espírito, procurai a sabedoria dos espíritos e do oculto, e porem fazei-o sempre com Deus, por Deus, e jamais fora de Deus. + OS 6 DONS DO OCULTO + Se a Bíblia revela quais são os 9 dons espirituais que vem de Deus, ( para saber mais sobre o tema, leia: 9 dons do espírito), conforme descrito no I Coríntios 12, 7-10, também as sagradas escrituras revelam os 6 dons ocultos, dos quais os ocultistas são possuidores e cultivadores. Ei-los os 6 dons, para que se conheçam: I O dom da incorporação por via da qual se obtêm a sabedoria através do dialogo directo espíritos, tal como descrito em Actos dos Apóstolos 18,16-17 II O dom da ciência do oculto, ( Sabedoria 17,7), por via da qual se estudam os saberes ocultos, acedendo aos seus segredos e assim tanto pela sabedoria, como com fé, se praticam liturgias que agradam aos espíritos, assim gerando-se magia. III O dom da carnalidade, pois esse é a origem de toda a bruxaria, tal como descrito em Tiago, ( 3,15) e no II Livro de Reis, ( 9,22 ; 17,7) . De acordo com esse dom, tal como descrito no Livro da Sabedoria, celebram-se por ela, (e com a sabedoria que advêm da ciência do oculto), ritos de magia negra, ( 14,23) invocatórios das maldições de Deus IV O dom de ser filho da feitiçaria ( Isaías 57,3-5), e fruto da sua luxúria, (Tassalonicensses 5,5), ou seja: 1- ou receber hereditariamente a herança do oculto que corre no sangue dos bruxos e bruxas; 2- ou selar um pacto de serventia aos poderes ocultos, através da própria carne e do próprio sangue, por via do qual se assume a filiação mística e os dons do oculto. Ser filho do oculto e do mundo do espírito, é ser guiado pelos espíritos ( Romanos 8,14) V O poder de curar ou causar doenças, enfermidades e outros bens ou males, assim como o de aliviar ou fazer pesar o fardo da vida que pende sobre as pessoas, alterando-lhes os destinos, ( Ezequiel 13,17-23) VI O dom da profecia, ( Isaías 47,13), através do qual os espíritos podem apresentar revelações aos possuidores deste dom §§§§ Estes são os 6 dons do oculto, que conduzem ás práticas magicas do ocultismo e do misticismo. Existem 4 praticas magicas, ( que normalmente são condenadas pelas doutrinas judaico-cristãs mais ortodoxas), e que porem aos ocultistas cristãos não passam de instrumentos espirituais de contacto com o mundo transcendental, com o mundo do espírito, e com o oculto, sendo que essas são : As 4 práticas mágicas e ocultistas: I Astrologia III Magia , por via da feitiçaria e encantamentos IV Consulta aos espíritos V Invocação dos mortos ou de espíritos ancestrais E porem, apesar de todas estas praticas serem reais e poderosas, eis que são Cipriano sublinha sempre que as mesmas devem sempre e em todo o momento ser usadas em função de Deus, com fé em Deus, por fé em Deus, com temor a Deus, e sempre com respeito a Deus, pois que assim diz a obra do santo são Cipriano: «Como diz são Cipriano na sua obra secular: Rogo pois, de todo o meu coração, aos praticantes que estudem com atenção estas instruções, (…) isso, porque (…) tudo quanto fazemos é em nome de Jesus Cristo» magianegra.com.pt/

WitchCraft - Bruxaria X Magia

Mago é quem pratica magia. Bruxo é quem pratica bruxaria. Pode parecer simples, e óbvia a diferença, e é mesmo. A Magia tem diversos ramos de estudo, e a bruxaria é apenas uma delas. A bruxaria é uma forma específica de magia que utiliza elementos da natureza. Você pode ser mago e não ser bruxo; pode trabalhar com a magia sem estar ligado à bruxaria. O foco do mago é a própria magia. Ele lida com ela o tempo todo. Estuda correspondências, astronomia, tabelas, transfigurações, hermetismo, espíritos, cabala, cálculos diversos, necromancia e tudo o que estiver relacionado à magia mais… científica. Muitas vezes o bruxo lida somente com seus objetos de prática no dia-a-dia, como o modo de cultivo e preparo de ervas, rituais para a lua e o sol, coisas do tipo. Não que um seja melhor ou pior que o outro, ou a evolução do outro; somente o foco e o modo de trabalho são diferentes. Uma diferença que exemplifica bastante é o uso da razão. Não que os bruxos não sejam racionais, obviamente. Mas os magos calculam milimetricamente cada ação, cada ritual, cada trabalho. Usam símbolos, círculos dentro de círculos, uma coisa cerimonial. A bruxaria é infinitamente mais simples. O bruxo colhe as ervas e no momento seguinte já está sujando as mãos para preparar um unguento. Todo bruxo pratica magia. Mas é a magia natural, simples. A Wicca, por exemplo, tem tanto da bruxaria quanto da magia cerimonial. Athame, espada, cálice – tudo isso vem da magia cerimonial. Um bruxo pega qualquer faca que estiver ali. É uma das diferenças, mas este texto não é sobre Wicca X Bruxaria e sim Bruxaria X Magia. Um mago é como um cientista. Sabe aquela imagem tradicional do mago sentado em meio a milhares de livros? É isso: é o pesquisador, o racional. É bastante comum existir uma tradição familiar de bruxos. De magos? Nem tanto. Magos formam ordens. Todo bruxo é pagão. Magos, não necessariamente. Aliás, muito raramente. A maioria dos magos é cristã. Claro que há controvérsias. Claro que há bruxas italianas (streghe) com algumas crenças cristãs. O mesmo ocorre na Irlanda. É uma característica da cultura local. A história fez isso. Quem somos nós para julgar essas pessoas? Cada um que acredite no que quiser. Estamos falando da prática da bruxaria. Uma outra diferença, ainda citando a cultura, entre magos e bruxos, é a origem de suas práticas. Os magos possuem suas práticas centradas nas antigas tradições persas, egípcias, babilônias. Os bruxos hoje, ao menos em sua maioria, têm suas crenças enraizadas na cultura européia; celta, italiana.am0tta.wordpress.com

O Ceifador Sinistro

A representação ocidental da Morte como um esqueleto carregando uma foice. O conceito de morte como uma entidade tem existido em muitas sociedades, desde o início da história. A partir do século XV, veio a ser mostrada como uma figura esquelética carregando uma foice grande e vestida com um manto preto com capuz. Na cultura ocidental, a Morte é frequentemente associada à figura do "Ceifador Sinistro" (em inglês, Grim Reaper), no oriente é chamada de Shinigami, também é conhecida como Anjo da Morte, Diabo da Morte ou anjo da escuridão e da luz (Malach HaMavet), nomes resultantes da Bíblia. A própria Bíblia não se refere ao Anjo da Morte, porém, existe uma referência a Abaddon (também chamado de Apollyon), um anjo cuja verdadeira identidade é um mistério e que aparece no livro de Jó (capítulo 26, versículo 6) e no livro do Apocalipse (capítulo 9, versículo 11), onde é chamado de Anjo do Abismo. Nas tradições judaicas antigas de onde a Bíblia surgiu, o anjo da morte era chamado pelo nome de Samael, anjo esse que para os estudiosos bíblicos, principalmente a partir do Novo testamento é identificado como Satanás "o que tinha o império da morte" (Hebreus, 2:14). Em alguns casos, a Morte é capaz de realmente matar a vítima, levando a contos em que ela pode ser subornada, enganada ou aprisionada, a fim de manter a vida, como no caso de Sísifo. Outras crenças sustentam que a Morte é um psicopompo, servindo apenas para cortar os últimos laços entre a alma e o corpo e para guiar os mortos para o outro mundo sem ter qualquer controle sobre o fato da morte da vítima. Em várias línguas (inclusive em Inglês), a Morte é personificada na forma masculina, enquanto em outras, ela é apresentada como uma personagem feminina (por exemplo, Folclore / Mitologia Indo-Européia Helênica Thanatos como um jovem alado, no Templo de Artemis, em Éfeso. Na antiga Grécia acreditava-se que a morte era inevitável, e, portanto, ela não é representada como puramente má. Ela é frequentemente retratada como um homem barbado e alado, mas também tem sido retratada como um jovem rapaz. Morte, ou Thanatos, é a contrapartida da vida, a morte sendo representada como masculina, e a vida como feminina. Thanatos é o irmão gêmeo de Hypnos, o deus do sono. Ele normalmente é mostrado com seu irmão e é representado como sendo justo e gentil. Seu trabalho é acompanhar os falecidos para o submundo, governado por Hades. Ele, então, entrega os recém-mortos nas mãos de Caronte, o barqueiro que leva as almas ao longo do rio Aqueronte, que separa a terra dos viventes da terra dos mortos. Acreditava-se que se o barqueiro não recebesse algum tipo de pagamento, a alma não seria entregue ao submundo e seria deixada na beira do rio por cem anos. As irmãs de Thanatos, as Keres, são os espíritos de morte violenta. Elas estão associadas a mortes de batalhas, doenças, acidentes e homicídios. As irmãs são retratadas como más, muitas vezes se alimentando do sangue do corpo após a alma ser levada para o submundo. Tinham presas, garras e se vestiam com roupas ensanguentadas. Celta O folclore Bretão nos mostra uma figura espectral que é presságio de morte, o Ankou. O Ankou não é a própria morte, mas seu servidor. Normalmente, o Ankou é o espírito da última pessoa que morreu dentro da comunidade, aparecendo como uma figura alta e abatida com um chapéu largo e longos cabelos brancos ou como um esqueleto com uma cabeça giratória que vê a todos em todo lugar. O Ankou dirige um velho vagão ou uma carroça, empilhada de cadáveres. Dizem que quando um vivo escuta o som do veículo rangendo não tardará a morrer. Também dizem que aquele que vê o Ankou morrerá dentro de um ano. Polaca Na Polónia, a Morte (ou Śmierć) é retratada com uma aparência similar ao Grim Reaper tradicional, mas ao invés de um manto preto usa um manto branco. Além disso, devido à gramática, a Morte é uma mulher (a palavra śmierć é de gênero feminino), principalmente vista como uma velha esquelética, como descrito no diálogo do século XV "Rozmowa Mistrza Polikarpa ze Śmiercią" (em latim: "Dialogus inter Mortem et Magistrum Polikarpum"). Nórdica Na Noruega, a Morte é retratada como uma mulher idosa que usa um capuz preto, conhecida pelo nome de Pesta (que significa bruxa, praga). Ela vai para as cidades carregando um ancinho ou uma vassoura. Se ela levar o ancinho, algumas pessoas poderiam sobreviver a praga, caso ela leve a vassoura, todos morreriam. Báltica Os lituanos chamam a Morte de Giltinė, derivando da palavra gelti (que significa picar). Giltinė era visto como uma mulher velha e feia, com nariz comprido e azul e com uma língua venenosa mortal. A lenda diz que Giltinė era jovem, bonita e comunicativa, antes de ser presa em um caixão durante sete anos. A deusa da morte foi uma irmã da deusa da vida e do destino, Laima, simbolizando a relação entre o início e o fim. Mais tarde, os lituanos adotaram o clássico Grim Reaper com um manto negro e foice. Escrituras Hindus Yama, o senhor da morte Hindu, presidindo sua corte no inferno. Em escrituras hindus, o senhor da morte é Yama, ou Yamaraj (literalmente "o senhor da morte"). Yamaraj monta um búfalo negro e traz um laço de corda para levar a alma de volta para sua residência, chamada de "Yamalok" (o mundo de Yama, ou o submundo dos mortos). Existem muitas formas de ceifeiros, embora alguns dizem que há apenas um que se disfarça como uma pequena criança. Seus agentes, os Yamaduts, carregam as almas de volta para Yamalok. Lá, todas as contas de ações boas e ruins de uma pessoa são armazenadas e mantidas pelo Chitragupta. O saldo dessas ações permite Yamaraj decidir onde a alma irá residir em sua próxima vida, segundo a teoria da reencarnação. Yama é também mencionado no Mahabharata como um grande filósofo e devoto do supremo Brahman. Yama é também conhecido como Dharmaraj, ou rei do Dharma. Uma interpretação é que a justiça é servida igualmente para todos, vivos ou mortos, com base em seu karma ou destino. Esta é ainda reforçada pela idéia de que Yudhishtra, o mais velho dos Pandavas e considerado como a personificação da justiça, nasceu devido às orações de Kunti para Yamaraj. Escrituras budistas também mencionam Yama ou Yamaraj de maneira muito similar. Folclore / Mitologia Leste Asiática Na mitologia chinesa, Yanluo é o deus da morte e o governador de Di Yu (inferno ou submundo). A divindade se originou a partir de Yama do hinduísmo e foi adotado no panteão chinês, eventualmente se espalhando para o Japão como Enma-O e na Coréia como Grande Rei Yŏmna. Ele é normalmente retratado vestindo um boné de juiz chinês e tradicionais vestes chinesas em ambas as representações, chinesas e japonesas. Na mitologia japonesa e no Kojiki, após dar à luz ao deus do fogo Hinokagutsuchi, feridas mortais causadas pelo fogo do filho atingem Izanami e ela entra no reino da noite perpétua chamado Yomi-no-kuni (o submundo), para o qual Izanagi, seu marido, viajou em uma tentativa frustrada de salvá-la. Ele contempla o estado monstruoso e infernal de sua esposa, ela se envergonha e fica furiosa. Izanami persegue Izanagi a fim de matá-lo, mas não consegue e promete matar mil de seu povo a cada dia. Izanagi retruca dizendo que mil e quinhentos vão nascer todos os dias. Há também deuses da morte chamados shinigami, que estão mais próximos da tradição ocidental do Grim Reaper. Shinigami são comuns nas modernas ficções e artes japonesas, essencialmente ausentes da mitologia tradicional. Religiões abraâmicas O Anjo do Senhor fere cento e oitenta e cinco mil homens no acampamento assírio (II Reis, 19:35). Quando o Anjo da Morte passa a ferir os primogênitos dos egípcios, Deus impede "o destruidor" (shâchath) de entrar nas casas com sangue na porta (Êxodo, 12:23). O "anjo destruidor" (mal'ak ha-mashḥit) estende sua mão para exterminar Jerusalém, mas é impedido por Yahweh, que se arrepende desse mal (II Samuel, 24:16). Em I Crônicas 21:16, o Anjo do Senhor é visto pelo rei Davi "entre a terra e o céu, tendo na mão a espada desembainhada, voltada contra Jerusalém". O livro bíblico de Jó (33:22) usa o termo geral "destruidor" (memitim), que a tradição identificou como "anjos destruidores" (mal'ake Khabbalah), e Provérbios (16:14) usa o termo "anjos da morte" (mal'ake ha-mavet). No islamismo, sikhismo e em algumas tradições extra-bíblicas, o anjo da morte é chamado de Azrael e também Samael. Memitim La mort du fossoyeur (Morte do coveiro) por Carlos Schwabe O memitim é um tipo de anjo da tradição bíblica associado com a mediação sobre as vidas dos moribundos. O nome é derivado da palavra hebráica mĕmītǐm e se refere aos anjos que provocam a destruição daqueles a quem os anjos da guarda já não estão protegendo. Embora possa haver algum debate entre os estudiosos da religião sobre a natureza exata dos memitim, é geralmente aceito que, tal como descrito no livro de Jó (33:22), eles são algum tipo de assassinos. No Judaísmo Formas e funções De acordo com o Midrash, o Anjo da Morte foi criado por Deus no primeiro dia. Sua morada é o céu, de onde ele alcança a terra em oito voos, enquanto a Peste chega em um. Disse Deus ao Anjo da Morte: "Eu entreguei-te o poder sobre todas as pessoas, só não sobre estes que estão livres da morte por meio da Lei". Ele tem doze asas e dizem que é cheio de olhos. Quando um homem que está prestes a morrer vê o Anjo da Morte, ele é tomado de uma convulsão e abre a boca. O Anjo se põe a frente da vítima com sua espada desembainhada, da qual cai gotas de fel na boca do homem, essa gota provoca a morte e aos poucos o corpo da pessoa se torna podre, ficando com o rosto amarelo. A expressão "ao gosto da morte" teve origem na idéia de que a morte foi causada por uma gota de fel. Nas tradições judaicas o anjo da morte é chamado de (Samael), de terrível aparência, e da coroa da cabeça até os pés, está coberto de olhos. Moisés o vê, se assombra e pede: "...meu Deus e o Deus de meus pais, não me deixe cair nas mãos desse anjo" (Assunção de Moisés cap IV). A alma escapa pela boca, ou, como se afirma em alguns lugares, através da garganta. Portanto, o Anjo da Morte está na cabeça do paciente (Adolf Jellinek, lc ii 94, Midr O Ps de xi.. .). Quando a alma abandona o corpo, sua voz vai de um mundo para o outro, mas não é ouvido (Gen. R. vi 7;.. Ex R. v. 9,.. Pirḳe R. El xxxiv). A espada do Anjo da Morte, mencionado pelo cronista (I Crônicas, 21:15; comp. Jó, 15:22; Enoque, 62:11), indica que o Anjo da Morte era figurado como um guerreiro que mata os filhos dos homens. "O homem, no dia da sua morte, cai diante do Anjo da Morte como um animal diante do matador" (Grünhut ", Liḳḳuṭim", v. 102). O pai de Samuel (c. 200) diz: "O Anjo da Morte me disse: 'Apenas por causa da honra da humanidade é que eu não corto seus pescoços como é feito com os animais abatidos" ('Ab Zarah. 20b). Em representações posteriores, a faca, por vezes, substitui a espada, e é também feita referência ao cabo do Anjo da Morte, o que indica morte por estrangulamento. Moisés diz a Deus: "Eu temo o cabo do Anjo da Morte" (Grünhut, LCV 103 et seq.). Dos quatro métodos judaicos de execução, três são nomeados em conexão com o Anjo da Morte: Queimadura (derramando chumbo quente na garganta da vítima), abate (por decapitação) e estrangulamento. O Anjo da Morte administra a punição particular que Deus ordenou para a prática de pecado. Um manto peculiar ("Idra" de acordo com Levy, "Wörterb Neuhebr.." I. 32, uma espada) pertence ao equipamento do Anjo da Morte (Eclesiastes R. iv. 7). O Anjo da Morte assume a forma particular que melhor servir aos seus propósitos, por exemplo, ele pode aparecer para um estudante na forma de um mendigo implorando piedade (O mendigo deve receber Tzedaká.) (M. Ḳ 28.). "Quando a peste se enfurece na cidade, não ande no meio da rua, porque o Anjo da Morte [isto é, a peste] passará por lá, se reina a paz na cidade, não ande nas bordas da estrada. Quando a peste se enfurece na cidade, não vá sozinho para a sinagoga, porque o Anjo da Morte armazena suas ferramentas. Se os cães uivarem, o Anjo da Morte entra na cidade; se eles fazem esporte, o profeta Elias chegou"(B. Ḳ. 60b). O "destruidor" (Satanás ha-mashḥit) na oração diária é o Anjo da Morte (Ber. 16b). Midr. Ma'ase Torah (compare Jellinek, "BH" ii 98) diz: "Há seis Anjos da Morte: Gabriel para os reis; Ḳapẓiel para os mais jovens; Mashbir para os animais; Mashḥit para as crianças; Af e Ḥemah para o homem e os animais".Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

A Era Das Fogueiras

No século IV, quando o Cristianismo se propagava, a Igreja Católica havia tomado santuários e templos sagrados de Vikings e Celtas para implantar sua religiosidade e construir suas igrejas. Nos primórdios do Catolicismo seus dirigentes acreditavam que os pagãos continuariam à ir nestes lugares sagrados, para reverenciarem seus Deuses, e que com o passar do tempo assimilariam o cristianismo e aos poucos o paganismo seria substituído, pela crença religiosa cristã, através da anulação. Mesmo assim, por toda a parte, as pessoas, continuavam venerando Deuses e Deusas do paganismo. A tática da Igreja Católica não funcionou e através da Inquisição, de uma forma insandecida e sádica, tentaram apagar de uma vez por toda a figura da Grande Deusa Mãe como principal divindade cultuada sobre todos os extremos da Terra. A Inquisição teve início no reinado de Papa Inocêncio III ( de 1227 à 1241 d.C), numa tentativa de exterminar com a Bruxaria. Papa Inocêncio III O poder da Igreja Católica começava à ser contestado e o sistema feudal entrava em declínio. Diversos movimentos e revoltas religiosas começavam a acontecer entre os camponeses. A religião pagã era vista como uma ameaça à poderosa e nova religião, pois era extremamente disseminada entre os povos da Europa e por isso precisava ser banida. A caçada perseguidora começou paulatinamente. Os inquisidores perseguiam, torturavam e matavam pessoas, só porque tinham crenças religiosas que diferiam da religião declarada como oficial. Torturas aplicadas aos Pagãos Aos poucos a perseguição ia tomando proporções maiores, até que em 1484 o Papa Inocêncio VIII, declarou deliberadamente que a Bruxaria era uma grave heresia, redigindo um bula papal que liberava o poder da Inquisição contra as pessoas que praticassem Feitiçaria, Magia ou Bruxaria. Com o passar do tempo, a prática da Bruxaria tornou-se uma ilegalidade. Deuses Antigos do panteão pagão, cada vez mais, eram transformados em Demônios e muitas das diversas Deusas também foram transformadas em espíritos infernais, tudo isso para denegrir a imagem da Religião Pagã. A Igreja queria apagar o fato de que um dia, uma Deusa, e não um Deus, foi objeto de adoração de todo o mundo. O Catolicismo transformou o culto à Grande Deusa Mãe, num culto satanista, fazendo as pessoas acreditarem que quem cultuava os Deuses pagãos, estava servindo a Satã. Desde o tempo do Novo Testamento, a imagem do Diabo mudou várias vezes, mas somente durante a Caça às Bruxas, começaram à representá-lo com chifres, rabo e pés de bode. Por que o Diabo Cristão foi retratado desta forma? Não há nenhuma descrição do Diabo na Bíblia que diz que ele é metade homem e metade besta. Essa é a descrição do antigo Deus Celta Cernunos, o consorte e primogênito da Deusa. As Bruxas não achavam que Ele era o poder do mal, mas sim o poder do bem! Ele apenas era o lado masculino da natureza. As Bruxas adoravam os velhos Deuses e continuaram a adorá-los, mesmo depois que a Igreja disse que todos os Deuses pagãos eram demônios. Cada vez mais a Inquisição se fortificava, crescia e se espalhava por todos os lugares, porque além de religioso o movimento começou à ser comerciário. Inquisidores e informantes eram muito bem pagos. Todos os que testemunhassem contra uma pessoa suspeitosamente herege, recebia uma parte de suas propriedades e riquezas, caso a vítima fosse condenada. A caça às Bruxas tornou-se muito lucrativa! Em 1486 era publicado um livro chamado Malleus Maleficarum , com uma lista de indícios para reconhecer e regras para condenar um Bruxo. E eis aqui alguns: - Difamação notória por várias pessoas que afirmassem ser o acusado um Bruxo; - Se um Bruxo desse testemunho de que o acusado também era Bruxo; - Se o suspeito fosse filho, irmão, servo amigo, vizinho ou antigo companheiro de um Bruxo; - Se fosse encontrada uma suposta marca do Diabo no suspeito; - O tratado afirmava que as mulheres deveriam ser as mais visadas, pois são naturalmente propensas à Feitiçaria. Com o Malleus Maleficarum os inquisidores saiam à procura de vítimas para o louco movimento imposto pelas "autoridades" eclesiásticas. Quando um suspeito era acusado, em geral, não poderia ser executado antes de confessar que era Bruxo, o que era conseguido através de torturas. Diversos métodos foram adotados, entre eles a perfuração da língua, enforcamento lento, imersão em água quente, cadeiras de ferros em brasa, tornos para a perna entre inúmeras outras formas de tortura. Com exceção da Inglaterra e dos EUA, os acusados eram queimados em Estacas. Na Itália e Espanha as vítimas eram queimadas vivas. Na França, Escócia e Alemanha, usavam madeiras verdes para prolongar o sofrimento dos condenados. No século XVIII chega ao fim as perseguições aos pagãos, sendo que a lei da Inquisição permaneceu em vigor até meados do século XX, mesmo que apenas em teoria. Na Escócia a lei foi abolida em 1736, na França em 1772 e na Espanha em 1834. O pesquisador Justine Glass afirma que cerca de 9 milhões de pessoas foram acusadas e mortas, durante o tempo em que durou a perseguição contra a Bruxaria. A caça às Bruxas só acaba por que a elite social e religiosa dá um fim à ela. Ao longo dos séculos , as "mesmas pessoas", juizes, advogados, governadores e clérigos que decidiram que haviam pessoas que praticavam Bruxaria, decidiram que não havería mais. A caça às Bruxas terminou quando os Estados Modernos se consolidaram, pois não era mais necessário ter um grupo visto como ligado ao demônio e quando as guerras entre as diferentes religiões haviam acabado. Apesar de o Estado ainda lidar com revoltas de camponeses-trabalhadores, as instituições militares eram mais fortes e estabelecidas do que no início dos primeiros séculos cristãos, por isso havia menos com o que se preocupar. Apesar de interesses maiores terem lutado para sufocar a voz e o poder da Bruxaria e dos Antigos Deuses, ela continua tão viva quanto no início dos tempos. O canto da Sagrada Deusa não foi abafado pelos gritos daqueles que morreram professando a fé em seu poder e benevolência. Pelo contrário, à cada dia que passa Ela canta mais alto um canto doce, perpétuo e sem fim: "Eu sou a Mãe de todas as coisas, Aquela que faz a natureza brilhar. Sou aquela que zela por aqueles que constituem a população da Terra. Terra, que tanto mudou através dos tempos. Terra, que chorou por aqueles que me entenderam. Terra, que sofreu com aqueles que foram banidos. Benditos sejam eles! Aqueles que me aceitaram e em mim esperaram, Pois voltam agora para reinar num novo tempo. Bem vindo sejam eles novamente ao seu antigo lar!"imagick.org.br

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A distinção entre Magos e Bruxos

Mago: Armas utilizadas: Cajados, Cetros, Pergaminhos e Livros. Os magos são aqueles no qual dominam o grande poder arcano, através de seus estudos. Os magos utilizam a energia magica que existe no mundo, conjurando na forma de elementos causando grandes efeitos ou até mesmo, danos. Os magos podem criar desde grandes esferas de fogo que incineram os inimigos, até cubos de gelo para prender seus inimigos. Além disso, o mago é capaz de utilizar truques, como levitação ou até teletransporte. Bruxo: Armas utilizadas: Cetros e Cajados. Bruxos são temidos por suas magias das trevas, onde geralmente controlam a escuridão e as trevas. Ao contrário dos magos, os bruxos não utilizam magias elementares, mas mesmo assim causam fortes danos nos seus alvos. Geralmente bruxos amaldiçoam seus adversários antes de mata-los, para deixa-los sofrendo durante a batalha. Os bruxo adquirem os seus poderes arcanos através de pactos com criaturas sobrenaturais, geralmente demônios, realizadas em rituais aonde conseguem poderes vendendo suas almas. Porém os bruxos não mantem contato com as criaturas que lhe concederem poderes.mysticsword.forumeiros.com

Sacerdotes e Magos

"Chamámos já a atenção para a conexão existente entre as palavras «tempo» e «Templário», e mais uma conexão é sugerida aqui, pois estes sacerdotes-xamãs pertenciam à mesma tradição que os sacerdotes-mágicos persas ou caucasianos conhecidos por Magos. O autor Robert Lomas diz-nos que a antiga palavra chinesa «mágico da corte» é mag e que o ideograma chincs para mag é uma cruz com extremidades ligeiramente chanfradas, um símbolo idêntico ao utilizado pelos Cavaleiros Templários. Sims afirma que estes sacerdotes usavam chapéus em forma de foguete decorados com linhas de símbolos do sol e da lua que se diz delineariam o ciclo do sol e da lua. Vários destes chapéus dourados — um deles com uma correia para o queixo — foram descobertos na Irlanda e na Europa Central, o que sugere uma origem celta. Datados, pensa-se, de 1500 a. c., são possivelmente precursores do tradicional chapéu cónico de feiticeiro. Chapéu de forma semelhante era colocado sobre a cabeça de uma pessoa considerada um «dunce», «ignorante», palavra que deriva de «dunn» ou «dune», significando «colina», ou um canalizar ascendente de energia. Assim focando a atenção (isto é, a energia) no vórtice chakra situado sobre a cabeça, acreditava-se que a quem o usasse seria concedido mais «poder cerebral», isto é, inteligência. Voltando aos crânios encontrados em Malta: depois de descobrirmos que estes crânios «não existentes» tinham de facto uma existência real, e que tinham sido datados de aproximadamente 2500 a. c., ou porventura mesmo antes, perguntámo-nos se teriam sido origem noutra localização que não Malta. Voltámo-nos para a Mesopotâmia, bem como para os «anjos caídos» do Judaísmo, que estavam ligados aos «médicos serpentinos» de Enki e Enlil,..... " O Graal da Serpente Philip Gardiner e Gary Osborn fonte:historia-ancestral.

Os bruxos e bruxas mais influentes dos livros de fantasia (ou Top 5 Bruxos e Bruxas Mais Influentes)

5. A Bruxa Má Verdade seja dita: Nosso primeiro contato com bruxos e bruxas frequentemente se dá através dos contos de fada e em quase todos eles há… ela, a inesquecível, Bruxa Má. Pode ser como a madrasta da Branca de Neve, a sequestradora da Rapunzel, a madastra da Cinderella ou a feiticeira de A Bela Adormecida: ao ouvir as palavras “bruxa má” é nela que você inevitavelmente irá pensar e possivelmente virá à sua mente alguma ilustração do seu livro infantil favorito ou alguma adaptação da Disney. A Bruxa Má encarna tudo aquilo que temos como paradigma de ser magia negra: inveja, uso da magia para atingir objetivos pessoais e egoístas, destruição daquilo que é puro e belo e sede pelo poder. Mas não vamos nos esquecer do lado delas da história, né? Afinal, o vilão é o herói de sua própria história! O que se passa no coração dessas mulheres e por que elas foram retratadas como tão más? Será que elas eram puramente ruins ou tinham lá seus motivos? Teriam sido elas má-interpretadas durante a história? São perguntas que vários livros de fantasia tentam responder sendo o mais famoso deles Wicked: The Life and Times of the Wicked Witch of the West, de Gregory Maguire, que mostra a Bruxa Malvada do Oeste (de O Mágico de Oz) como uma mulher mal interpretada, movida de iniciais boas intenções, mas que é forçada a atos mais violentos por ser uma vítima do Mágico de Oz. Em 2003, Wicked virou um musical da Broadway. 4. Harry Potter (Série Harry Potter) Vamos pensar que a mulher que escreveu essa série, a tia Jo, foi simplesmente a primeira pessoa na história da humanidade a ficar milionária escrevendo um livro. A influência de Harry Potter na cultura pop e nerd é inegável. São milhares de referências, tributos, paródias e citações em diversas obras, de diversos tipos. Além disso, o personagem é literalmente uma marca registrada e não há quem não reconheça os óculos redondos e a cicatriz na testa em uma festa à fantasia. A série Harry Potter marcou uma geração de fãs alucinados que teve presença marcante em um fandom organizado e extremamente fiel. Estudiosos já chegaram a comparar o fandom de HP com o fandom de Star Trek e Star Wars. Pois além de colecionar figurinhas, postar notícias e lotar livrarias na pré-venda, os fãs de Harry Potter escreveram milhões de fanfics (é só dar uma checada no fanfiction.net pra se ter uma idéia), fizeram outras milhões de fanarts e inclusive criaram um gênero musical, o Wizard Rock. No que se refere especificamente à literatura, é preciso dizer que Harry Potter não foi a primeira história de um garoto bruxo que vai para uma escola de magia, mas certamente foi o mais bem-sucedido do gênero ao mesclar três elementos: vida escolar adolescente, luta do bem contra o mal em um mundo mágico e a reflexão constante a respeito da morte. 3. Gandalf (O Senhor dos Anéis) Se Harry Potter ganhou todas as referências do mundo pop e nerd, Gandalf conseguiu o feito de ser reconhecido no ambiente mais seleto de todos: a academia. Isso porque a comunidade dos fãs da Terra Média não se limita apenas a um bando de nerds sem vida social (mas vida online, isso é que é vida!!!! rs), mas também a sociedades sérias como a Tolkien Society no Reino Unido e os diversos departamentos de literatura que têm Tolkien e a Terra Média como foco de estudo principal, com direito à produção de artigos a respeito e até mesmo ao estudo das línguas élficas! Como personagem, Gandalf é um dos grandes favoritos entre os fãs. E não é difícil adivinhar porquê. Gandalf mescla a sabedoria popular com os grandes mistérios dos iniciados de um jeito humilde, grandioso e cômico ao mesmo tempo. O que seria dos velhos magos misteriosos, que não falam muito sobre suas vidas pessoais e que têm um grande senso de humor dos livros de fantasia atuais se não fosse Gandalf? A jornada do personagem em O Senhor dos Anéis é completa: visto como uma espécie de Papai Noel dos Hobbits no início da trama, Gandalf ganha espaço para se tornar um ávido pesquisador, o detendor de grandes segredos e o líder de uma expedição para sucumbir num grande sacrifício pelo grupo e pelo bem maior. Sua morte como Gandalf, O Cinzento, e renascimento como Gandalf, o Branco, marca a jornada rumo à sabedoria: para se tornar verdadeiramente sábio é necessário sacrificar o eu em favor do coletivo e entender que cada ser do mundo tem seu lugar, seu valor e seu papel a desempenhar. 2. Morgana Às vezes chamada de fada, bruxa, feiticeira ou sacerdotisa, Morgana é uma das personagens mais proeminentes das lendas arturianas. As versões a seu respeito variam muito, assim como sua denominação. Em algumas versões de O Rei Arthur, é retratada como uma bruxa má que tinha como por objetivo eliminar o reino de justiça de Arthur. Já em outras, é mostrada como a grande sacerdotisa de Avalon que luta para proteger seu próprio povo e suas crenças (dê uma olhada na resenha aqui do blog sobre As Brumas de Avalon que tem Morgana como a grande protagonista). Sua relação com o rei também varia de acordo com a versão: irmã, amiga, inimiga, amante, serva leal. O que todas as versões têm em comum, no entanto, é apresentar Morgana como uma mulher poderosa envolvida com os segredos da natureza e espécie de símbolo para o poder feminino. É inegável que muitas bruxas que temos nos livros de fantasia contemporâneos devem muito à Morgana, em suas várias encarnações. A grande bruxa que deseja destruir o reino é um deles, assim como a mulher misteriosa que tem acesso a segredos ocultos. Não fica para trás a imagem da mulher sedutora que traz em si a destruição e também a imagem da mulher atormentada e enlouquecida. Mas não podemos também esquecer das bruxas que utilizam seus imensos poderes para proteger aqueles que amam, seu povo e sua família. De Buffy à Bavmorda, é importante lembrar que um dia tivemos Morgana. 1. Merlin Sabe aquele velho mago mentor que temos nos livros de fantasia? Aquele que ajuda o herói a encontrar seu caminho, que fala às vezes de um modo enigmático e que sempre desaparece quando é mais preciso? Pois bem, esse velho mago não existiria se não fosse pela figura de Merlin. Um dos personagens centrais da Lenda do Rei Arthur, Merlin, assim como Morgana, possui várias versões. Algumas vezes é um mago, às vezes um heremita ou até mesmo um druida, mas é fato quase universal que em algum momento ele se torna uma espécei de Conselheiro do Rei Arthur e que tem grande influência e poder sob o reino. Merlin cunhou o tipo do velho sábio em nosso imaginário e é engraçado pensar que quase sempre, associamos Merlin ao exercício da bondade e da sabedoria, apesar de existirem versões em que ele é o oposto dessas coisas. Da mesma forma que associamos Morgana à maldade, mesmo com as versões em que ela expressa ideais de justiça e bondade. Das versões mais famosas de Merlin, temos o clássico da Disney A Espada era Lei, um filme de 1998 chamado Merlin (e a Helena Boham Carter faz a Morgana!!!) e o seriado de TV atual chamado Merlin (mas ao invés de um velhinho, temos um adolescente). E aí, pessoal, concordam com a lista? Vocês teriam algum outro bruxo famoso para acrescentar? Vocês conhecem outras versões de livros e filmes com esses bruxos e bruxas famosos?livrosdefantasia.com.br

Fotos de bruxos

Depois de grandes referencias ao longo destes últimos anos, os famosos “bruxos” se tornaram mais intensos com a chegada de Harry Potter. Os bruxos atuais Algumas lendas de antepassados categorizavam os bruxos como algo sobrenatural, como pessoas que conseguiam, através de magias, efetuar tarefas que ninguém normal conseguia, então, devido a isso, a imagem de bruxos e bruxas para as pessoas de antigamente era baseada em pessoas más e com vassouras voadores e caldeirões com agua fervendo. Porem, com o passar dos anos algumas coisas mudaram e passaram a ser, digamos que, mais delicadas. Um exemplo bem claro da imagem de um bruxo atual é o Harry Potter e toda a sua turma que, conquistou bilhares de fãs ao longo de toda a sua saga. Os bruxos bons e maus Como toda boa história sempre há personagens bons e personagens ruins, tudo porque se todos fossem bons certamente não teriam graça nenhuma, então, em meio a contos de terror, os bruxos são como seres malvados e que pregam peças e dão medo nas pessoas, porem, como nos dias atuais tudo está mudado, não é nada difícil encontrar contos de jovens bruxos tentando viver em sociedade com os humanos, assim como em alguns contos “infantis” de vampiros.guiadicas.net

Biografia de Bruxo - ALBUS PERCIVAL WULFRIC BRIAN DUMBLEDORE.

Albus Percival Wulfric Brian Dumbledore é um personagem da série Harry Potter, de J.K. Rowling. Dumbledore nasceu em 1881 e morreu em 1996, com 115 anos. Considerado por muitos o maior feiticeiro de todos os tempos, era detentor da Ordem de Merlin, Primeira Classe, e de outros importantes títulos, como os de Grande Feiticeiro e Feiticeiro-Chefe, além de ser membro da Confederação Internacional de Feiticeiros e Presidente do Wizengamot. Dumbledore sempre foi o único bruxo a quem Voldemort temia; foi também o fundador da Ordem da Fénix, ordem que tencionava lutar contra Voldemort e seus seguidores, os Comensais da Morte. Dumbledore é o único personagem homossexual (que se saiba até ao momento) de Harry Potter e fora apaixonado pelo bruxo Grindewald na juventude, embora sem nunca ter sido correspondido. Segundo a autora essa foi a "grande tragédia" de Dumbledore. Descrição Alto e magro, idoso mas sem demonstrar fraqueza, com longos cabelos branco prateados e barbas da mesma cor, longas o suficiente para prendê-las no seu cinto. Seus dedos são longos e finos; seu nariz é torto, como se o tivesse quebrado (e de facto o foi). Os seus olhos são descritos como azuis brilhantes, penetrantes, como se radiografassem as pessoas. Usa óculos em forma de meia-lua. É descrito como uma pessoa extremamente bondosa, sempre pronta a acreditar no melhor das pessoas. É um tanto solitário, devido à sua superioridade em poder e em grandeza de espírito. Age sempre com grande elegância, educação e classe, prima por boas maneiras e trata educadamente a todos, sem distinção, amigos e inimigos da mesma forma. Dumbledore gosta de música de câmara e boliche. Sabe-se que possui uma grande afinidade com doces: as senhas para entrar no seu gabinete são geralmente nomes de doces bruxos. Tem afinidade com Minerva McGonagall, docente, vice-diretora e chefe da Grifinória; Rubéo Hagrid, meio-gigante, guarda das chaves e professor de Cuidados com as Criaturas Mágicas; Harry Tiago Potter seu aluno favorito, por quem desenvolve grande afeição e a quem tenta proteger com enorme afinco. Alvo tem uma Fénix de estimação chamada Faweks, ave muito especial que sempre oferece ajuda a ele ou a quem for fiel a ele. Família O pai de Alvo Percival, foi preso em Azkaban por atacar três Trouxas . O que pouquíssimas pessoas sabiam é que ele havia atacado os garotos porque estes, ao verem a irmã de Albus fazendo magia, torturaram-na. A mãe de Albus era Kendra Dumbledore. Kendra era uma mulher amável, mas morreu num dos acessos incontroláveis da sua filha Ariana. A irmã de Albus era Ariana. Nascida feiticeira, ela foi cruelmente torturada por três trouxas que a flagraram fazendo magia. A partir de então os seus actos tornaram-se imprevisíveis, e ela tornou-se inconstante. Não fazia mais magia, mas não deixava de ser feiticeira, e às vezes, de repente, a sua magia "explodia", e os estragos podiam ser desastrosos. Por isso Kendra decidiu escondê-la, porque a amava e temia os actos dos outros sobre a sua filha. Morreu pouco depois da sua mãe, assassinada ou por Albus, ou por Aberforth, ou por Gellert Grindelwald, pois em um duelo entre os três um dos feitiços lançados a atingiu. Como disse Aberforth, "Nunca saberemos quem a atingiu" Aberforth é irmão de Albus. Não era tão brilhante quanto o irmão, e mais tarde culpou Albus pela morte da irmã, quebrando o nariz dele, enquanto estavam ao lado do caixão de Ariana. Tornou-se o barman do bar Cabeça de Javali, em Hogsmeade. Os irmãos reataram anos depois. Carreira Acadêmica Dumbledore chegou a Hogwarts e logo tornou-se amigo de Elphias Doge, que era discriminado pelas seqüelas de uma doença, a varíola de dragão. Dumbledore demonstrou extraodinários poderes mágicos desde cedo. Segundo Griselda Marchbanks, chefe da Autoridade de Exames Bruxos, que pessoalmente foi sua examinadora nos N.I.E.M's (Niveis Incrivelmente Exaustivos em Magia) de Feitiços e Transfiguração, o jovem Dumbledore "fez com a varinha coisas que ela nunca vira antes". Depois de Hogwarts Quando terminou Hogwarts, Dumbledore pretendia fazer uma viagem pelo mundo com Elphias, mas desistiu da idéia devido à morte de sua mãe e aos problemas de saúde de Ariana. Voltou a sua casa em Godric's Hollow e lá conheceu Gellert Grindelwald, por quem acabou se apaixonando, mas nunca foi correspondido. Gellert havia sido expulso de Durmstrang, escola que ensina Artes das Trevas; ambos eram jovens talentosos e um tanto egoístas que, pelo "bem maior", dispunham-se a sobrepor a raça bruxa sobre a trouxa. Uma briga entre Alvo, seu irmão e Grindelwald, que resultou na morte de Ariana, fez com que a amizade acabasse. Gellert fugiu. Dumbledore retornou a Hogwarts como professor de Transfiguração e foi responsável por recrutar alguns novos alunos para escola, entre eles Tom Marvolo Riddle, o qual dia se tornaria Lord Voldemort. Por ser um bruxo extraordinariamente poderoso, Dumbledore era o único com quem Voldemort era cauteloso e a quem nunca subestimou. Dumbledore já havia mostrado seu poder quando derrotou o ex-amigo Grindelwald, que crescera para tornar-se o maior bruxo das trevas, posto que Voldemort viria a ocupar anos depois. Os livros da série não especificam a data em que Dumbledore se tornou diretor de Hogwarts. A Era Harry Potter Dumbledore sempre teve uma afeição maior por Harry Potter do que por outros alunos. Costumava explicar para Harry algumas coisas do passado do garoto, e também do de Voldemort, mas nunca entrou em detalhes sobre seu próprio passado. Alvo sempre foi um bruxo sábio e misterioso. Apesar de sua extensa sabedoria, no livro Harry Potter e a Ordem da Fênix, quinto da série, Dumbledore confessa a Harry que cometeu um grande erro. Segundo ele, o erro foi não ter contado antes para Harry o motivo que levou Voldemort a matar seus pais, Lilian e Tiago Potter, e tentar matar o próprio garoto. Por causa desse erro, Dumbledore carregava a culpa da morte de Sirius Black, padrinho de Harry. O sexto livro da série se dedica na explicação de um termo até então desconhecido: as Horcruxes, objetos em que Voldemort encerrou pedaços de sua alma, e que o tornariam imortal enquanto existissem. O objetivo de Dumbledore é ensinar a Harry como e onde descobrir as Horcruxes, para então as destruir. Dumbledore foi morto com a maldição imperdoável Avada Kedavra, pelas mãos de Severo Snape, em quem confiava cegamente. Até o sexto livro restava a dúvida: Seria Snape um assassino ou a morte já havia sido tramada entre ele e Dumbledore? O sétimo livro, Harry Potter e as Relíquias da Morte, trouxe a resposta, que se provou ser a segunda. Quando, um ano antes da batalha em Hogwarts, Alvo pôs no dedo a horcruxe do Anel de Servolo Gaunt, uma maldição começou a se espalhar pelo seu corpo; graças a Snape, a maldição ficou restrita à mão do mago, mas ainda assim restava a Dumbledore em torno de um ano de vida. Snape era realmente aliado de Dumbledore, e os dois planejaram juntos a morte do diretor.fonte:biografiadebruxo

VOCÊ QUER SER UMA BRUXA OU BRUXO?

Você quer ser uma bruxa ou bruxo? Sabe o que você precisa para chegar a sua meta? Precisa seguir o chamado do seu coração, saber que a sua dedicação somente poderá ser feita por amor. Precisa praticar sua busca pessoal com boa literatura, dedicar-se aos estudos de todas as formas possíveis e de posse do conhecimento, começar suas práticas, pois a maioria dos bruxos "hoje de renome", começaram sua jornada como um praticante solitário. Não tente acelerar o processo de aprendizagem na magia, ele é demorado, porém garantido e gratificante, e não precisa mesmo ter pressa pois somente com a pratica você irá moldar seu poder em magia. Já tive pressa ... Mas hoje danço a melodia da vida com calma, procurando sempre aperfeiçoar, com destreza todos os meus passos concentrando-me na leveza dos pássaros, no canto das águas e na simetria dos ventos. E vou seguindo... Passo a passo, sem pressa e sem lamentos. E quando a tempestade se aproxima, pouso a cabeça nas asas do amor e respiro com a certeza que o sol nascerá novamente. A Deusa muda de fase assim como a Lua, por isso o título de Deusa Triplice. A Deusa é a Donzela, a Mãe e a Anciã. Os elementos da natureza são considerados manifestações da Deusa viva; A Terra é o seu corpo, O Ar é o seu sopro, O Fogo é o seu espírito, A Água é o seu útero que gera a vida. Na Lua Nova começa todo um ciclo de vida. Na Lua Crescente ela é a Donzela; é associada à adivinhação, aos ritos mágicos, à clarividência e aos encantamentos. Na Lua Cheia ela é a Mãe e está ligada à fertilidade, a sexualidade, ao parto e as inovações. Na Lua Minguante ela é a Anciã; ela representa então o renascimento, a transformação e a ligação com outros mundos. A vida é dinâmica, está em constante mudança. Por que então pensar que as pessoas têm que permanecer as mesmas? Elas também mudam. Dê a elas uma chance de mostrar e permita que seus olhos possam ver. Eles também mudam a forma de olhar o mundo. O verdadeiro bruxo respeita a natureza, e por natureza ele entende absolutamente tudo o que não é feito pelo homem, inclusive os minerais. Quando preserva a natureza, suas preocupações não são a viabilidade da manutenção da vida humana na Terra, o verdadeiro bruxo respeita a natureza simplesmente porque se sente parte dela, porque a ama. Os bruxos não acham que a natureza está à sua disposição. Os homens, os minerais, os vegetais e toda a espécie de animal são apenas colegas de caminhada, nenhum mais ou menos importante que o outro. Ainda assim, matam insetos que lhes incomodam e arrancam mato que cresce nos canteiros de flores sem dramas de consciência. Não são falsos em suas crenças nem românticos idealistas. Acreditam que conflitos fazem parte da natureza. Nenhum verdadeiro bruxo buscará doutrinar aqueles que têm outro credo. Para os bruxos, a fé só é verdadeira se resulta de escolha individual e espontânea. Nenhum verdadeiro bruxo realizará qualquer tipo de magia no intuito de se beneficiar de algo que prejudicará outra pessoa. Para os bruxos, cada um tem seu próprio desafio a enfrentar. Usar de qualquer subterfúgio para escapar dos desafios que se apresentam é apenas adiar uma luta que terá de ter lugar nesta ou em outras vidas. Adiar problemas é o mesmo que acumulá-los para as próximas encarnações. Quando alguém o receber com raiva ou irritação, procure não responder. Não entre na energia de agressividade do outro, para que isso não afete o seu equilíbrio emocional e mental. Aquiete-se por um momento, irradie luz sobre vocês e, se preciso, afaste-se. Se você conseguir silenciar, sua raiva se dissipará em poucos momentos. Se for difícil para você engolir desaforos, procure imprimir à sua voz um tom mais ameno, com firmeza, porém, educação. Quando se recebe a agressão, pode-se ficar com ela, com metade dela ou com nenhuma parte. A escolha cabe a você. O amor genuíno é inabalável. Não se deixa enganar nem desanimar. Não aprisiona, não cobra, muito menos machuca. O amor genuíno é aquele que liberta, que tudo compreende e que nada pede em troca além da alegria de sentir no coração que fez alguém feliz.fonte:olivrodabruxa